O título é exagerado, mas espelha bem a minha alegria infantil por ontem ter assistido à conferência "Reestruturação da Banca Europeia" na Ordem dos Economistas.
Devido às saudades que tenho de discutir teorias económicas aquela conferência soube-me como uma lufada de vitalidade. Passar ali duas horas e meia a ouvir falar sobre a evolução da banca europeia e portuguesa, os condicionalismos da integração europeia, os benefícios e custos para o consumidor e as tendências dos mercados de capitais foi fantástico.
A apresentação do estudo de Chris Gentle (ANewPlayingField) da Deloitte foi excelente e os resultados apresentados:
- aumento do número de fusões e aquisições (M&A) no sector;
- desaparecimento de 700 instituições bancárias nos próximos 5 anos;
- aumento da consolidação bancária nos próximos anos.
levantaram questões interessantes e dignas de reflexão.
A intervenção de João Salgueiro, Presidente da Associação Portuguesa de Bancos, foi também pertinente. Naquele estilo acertivo característico, a sua capacidade de articulação e de raciocínio brindou os presentes com uma crítica objectiva ao estudo apresentado, nunca deixando de criticar também o Estado, em defesa da sua associação e dos seus "clientes" (o sector bancário).
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