Enquanto preparava o processo de candidatura (GMAT, TOEFL/ IELTS, …) fui tentando definir qual a primeira escolha para onde enviar a minha candidatura. Frequentei algumas feiras de MBA’s (WorldMBATour, …), visitei algumas escolas (ESADE, Católica), falei com actuais e antigos alunos das diferentes escolas (INSEAD, LBS, EGP…), tive entrevistas com os responsáveis dos gabinetes de admissão (ESADE, EGP, …), falei com antigos professores da minha licenciatura e com potenciais professores do MBA, e como não podia deixar de ser, falei com a minha namorada, família e amigos.
Á medida que a informação se ia acumulando, uma nova variável entrou para o processo de decisão: a minha vontade de trabalhar no Porto. Dei por mim a pensar que o sítio onde me sinto bem, onde quero trabalhar, onde quero fazer a minha vida, é no Porto.
Obviamente tirar o MBA numa das primeiras escolas que referi não seria impeditivo de o fazer, mas acho que o ganho marginal que alguém com um MBA no INSEAD, ESADE ou LBS obtêm, não é significativo quando comparado com alguém com um MBA da EGP, Nova ou Católica.
Desta forma passei a considerar também a hipótese de me candidatar ao MBA da EGP, que, para além de ser no Porto, era um dos melhores do país.
Da consideração da hipótese até à formalização a candidatura foi um instante. É no Porto que eu quero trabalhar, é no Porto que quero viver e há uma série de projectos e iniciativas que quero lá desenvolver. Independentemente para onde no planeta eu possa crescer, as minhas raízes estarão sempre no Porto
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