Uma das coisas que mais me ocupou tempo no último ano foi a resolução em realizar o MBA e consequente escolha das escolas para onde enviar a candidatura, e o processo de candidatura em si mesmo.
A decisão de fazer o MBA tornou-se a materialização lógica do meu desejo de continuar a estudar. Sempre tive este desejo porque, se por um lado sinto que a grande falha no meu currículo é a nível académico, por outro lado, o adoro colocar desafios a mim mesmo, sendo assim que eu encaro o estudo pela vida toda.
Quando comecei a pensar nas escolas para onde enviar a candidatura tinha uma coisa em mente: não pode ser em Portugal! E porquê? Porque há escolas a nível mundial com muito mais prestígio (INSEAD, Harvard, LBS, Wharton) do que qualquer um a nível nacional. Porque as hipóteses de emprego, após frequentar qualquer uma destas escolas, são muito mais apetecíveis do que as hipóteses de emprego após frequentar uma escola em Portugal. E porque viver no estrangeiro é que é bom. Com isto em mente comecei a pesquisar as possíveis escolas, usando à partida 2 critérios: tinha que ser na Europa, porque assim tinha sempre a possibilidade de ir com alguma frequência a Portugal; o MBA tinha que durar só 1 ano, porque mais do que isso ficava muito caro e porque mais do que isso parecia-me muito tempo. Com estes critérios reduzi a escolha a três escolas: INSEAD, França (a probabilidade de entrar era algo reduzida, mas é a melhor escola de gestão da Europa, por isso fazia-me sentido); ESADE, Espanha (nesta a probabilidade de entrar era considerável e para além de estar situada em Barcelona, gostei bastante da escola e do ambiente quando a visitei); London Business School (a probabilidade também era apreciável, para além de estar situada em Londres, apesar de ter o inconveniente da duração do curso oscilar entre 1,5 e 2 anos).
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